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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Clipe Soldado Ferido

O QUE A BÍBLIA FALA SOBRE ESPÍRITISMO???

O QUE A BÍBLIA FALA SOBRE ESPÍRITISMO???

ESPIRITISMO
VOCÊ NÃO DEVE PARTICIPAR DE NENHUMA FORMA DE OCULTISMO!

SABE POR QUÊ?
“Eu sou o Senhor Deus, Deus zeloso…”
“Não terás outros deuses diante de mim.”
“Buscai primeiro o reino de Deus…”

E AINDA,VOCÊ SABIA QUE…

>> Deus determinou que médiuns espíritas fossem mortos? “A feiticeira não deixarás viver” (Êxodo 22:18).

>>> Sabia que para fazer negócios com o Espiritismo significa se contaminar, e assim tornar-se inadequado para se apresentar perante Deus para adorá-lO? “Não vos voltareis para os necromantes nem para os adivinhos; não os procureis para serdes contaminados por eles: Eu sou o Senhor vosso Deus” (Levítico 19:31).

>> Sabia que Deus lança fora do Seu povo todos os que vão atrás das práticas do Espiritismo? “Quando alguém se virar para os necromantes e feiticeiros… eu me voltarei contra ele e o eliminarei do meio do seu povo” (Levítico 20:6).

>> Sabia que apedrejamento, levando à morte, foi a sentença que Deus proferiu contra os médiuns espíritas? “O homem ou mulher que sejam necromantes, ou sejam feiticeiros, serão mortos: serão apedrejados; o seu sangue cairá sobre eles” (Levítico 20:27).

>> Sabia que a feitiçaria, adivinhação, bolas de cristal, quiromancia, etc., estão aliados ao Espiritismo, e todos são igualmente condenados por Deus? “Não se achará entre ti…, adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos” (Deuteronômio 18:10,11).

>> Sabia que os cananeus foram destruídos devido à participação no Espiritismo? “Pois todo que faz tal cousa é abominação ao Senhor, e… teu Deus os lança de diante de ti” (Deuteronômio 18:12).

>> Sabia que quando Saul, rei de Israel, resolveu ser fiel a Deus, ele limpou da terra todos os médiuns espíritas? “Saul havia desterrado os médiuns e os adivinhos” (I Samuel 28:3).

>> Sabia que quando o próprio Saul consultou uma médium espírita, foi porque seus pecados haviam tornado impossível sua comunicação com Deus? “Consultou Saul ao Senhor, porém este não lhe respondeu…”(I Crônicas 10:13).

>> Sabia que Saul perdeu o trono e teve uma morte miserável porque essa foi a condenação de Deus por ele ter se envolvido com o Espiritismo? “Assim morreu Saul porque interrogara e consultora uma necromante” (I Crônicas 10:13).

>> Sabia que um dos piores pecados que o perverso Manassés cometeu foi o espiritismo? “[Ele] adivinhava pelas nuvens, era agoureiro, praticava feitiçaria, e tratava com necromantes e feiticeiros… para provocar [o Senhor] à ira” (II Crônicas 33:6).

>> Sabia que uma das razões porque Deus rejeitou Israel foi pelo seu envolvimento com Espiritismo? “Pois, tu, ó Senhor, desamparaste o teu povo, a casa de Jacó, porque… são agoureiros como os filisteus” (Isaías 2:6).

>> Sabia que é um insulto a Deus a consulta aos mortos, pois Ele quer que interroguemos diretamente a Ele? “Quando vos disserem: Consultai os necromantes e os adivinhos… acaso não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos?” (Isaías 8:19).

>> Sabia que o homem rico não pôde comunicar-se com seus irmãos após a morte, e Lázaro também não pôde? (Leia Lucas 16:19-31). Portanto, não é possível a comunicação com os mortos. Quem se manifesta nessas tentativas de comunicação com as pessoas falecidas são os demônios, que fingem ser essas pessoas. Os mortos não voltam. (Vejam II Samuel 12:15-23).

>> Sabia que Pedro condenou Simão que usava sortilégio e enfeitiçava o povo? (Atos 8:6-24).

>> Sabia que Paulo fez Elimas, o mágico, se tornar cego? (Atos 13:6-12).

>> Sabia que o médium espírita é possesso de demônios, como a jovem de Filipos, de quem Paulo expulsou um demônio em nome de Jesus. (Atos 16:16-18).

>> Sabia que cristãos verdadeiros não devem associar de qualquer forma com as práticas negras do Espiritismo? (Atos 19:19).

>> Sabia que o Espiritismo é uma das obras da “carne” e que aqueles que participam no Espiritismo nunca poderão herdar o reino de Deus? (Gálatas 5:19-21).

>> Sabia que aqueles que não se arrependem das práticas do Espiritismo não têm lugar no céu, mas serão lançados no lago que arde com fogo e enxofre? (Apocalipse 21:8; 22:15).

>> Sabia que os ensinamentos do Espiritismo são “doutrinas de demônios”? “Ora,… nos últimos tempos alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios” (I Timóteo 4:1).

OBEDIÊNCIA A DEUS É A ÚNICA SAÍDA

Nestes dias de tristeza e angústia, muitos estão confusos. Tentam encontrar uma solução rápida para os seus problemas ou pesares. Sendo ignorantes dos caminhos de Deus, de Sua paciência, e de Sua sabedoria infinita e interesse pelo bem-estar deles, correm a homens para auxiliá-los. Ou, pior ainda, vão a Satanás para pedir-lhe ajuda. Resultado: em vez de se livrarem de seus problemas, acabam se embaraçando mais e mais com eles. A razão para isso é que Satanás não é nosso amigo, e sim nosso inimigo.

Ele está em guerra contra o homem e Deus.

Deus fala que Satanás é um “inimigo derrotado”. Ele não tem poder a não ser mentira e engano. Os que estão presos sob seu poder são aqueles que crêem nas suas mentiras. Os demônios são representantes espertos, e têm prazer em fazer pretensões falsas de serem “Caboclos”, “Orixás”, “Pretos Velhos”, “santos”, ou anjos. Se o leitor for ao Espiritismo para conselho, cairá na armadilha do diabo, e se tornará escravo dele. Pois a Palavra de Deus diz que: “O salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23).

Se buscar a Deus para sabedoria e conselho, e seguir a Jesus, ele o libertará do seu problema. Não, Deus não lhe pagará um salário por confiar nEle; mas Ele tem um presente para lhe dar – e esse presente é a vida eterna.

“Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para obediência para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois servos, seja do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça [vida eterna]?” (Romanos 6:16).
“Sujeitai-vos, portanto, a Deus, mas resisti ao diabo, ele fugirá de vós.” (Tiago 4:7).
“Tu, Senhor, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em Ti” (Isaías 26:3).
Quem pode livrá-lo? Libertação só pode vir através de uma pessoa – Jesus Cristo.

Feliz é o homem que confia no Senhor.
Jesus disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14:6).

Fonte: www.jesussite.com.br

Jesus pregou aos espíritos em prisão?

JESUS PREGOU AOS ESPÍRITOS EM PRISÃO?

Jesus pregou aos espíritos em prisão?



1 Pedro 3:19 No qual também foi, e pregou aos espíritos em prisão;



Todas as pessoas que tem uma preocupação, o temor a Deus, um compromisso com a verdade, antes de tirar conclusões a respeito de um texto isolado, procura orar e pedir ao Espírito Santo orientação, e através da própria Palavra de Deus tira suas conclusões.



É importante buscarmos o conhecimento dentro da Palavra como um todo, pois na Bíblia não existem contradições, o que existe são conceitos de homens de textos isolados fora do seu contexto.



Muitas seitas que acreditam em um processo de regeneração, purificação e salvação após a morte usam esse texto isoladamente para defender a sua crença, o catolicismo que defende o purgatório, e os espíritas diz fazer uma “pregação” aos supostos espíritos de mortos para que se arrependam.



Será que Jesus realmente pregou aos espíritos dos mortos?



Antes de tirarmos nossas conclusões vamos analisar a Bíblia como um todo, o que Jesus fez e ensinou durante seu ministério.



Cremos que o Senhor Jesus é o Filho de Deus, e Deus juntamente ao Pai, e devido isso é Criador, sempre existiu e sempre existirá.



João 1

1 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.

2 Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.

3 Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens.

14 E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.



João 17:24

Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me amaste antes da fundação do mundo.



É importante entendermos que Cristo sempre existiu e antes de se fazer carne também trabalhava em favor da humanidade.



Perceba que o mesmo Pedro que escreveu o texto em questão sabe disso: 1 Pedro 1:20

O qual, na verdade, em outro tempo foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado nestes últimos tempos por amor de vós;



E com mais clareza Pedro revela que antes de se fazer carne Jesus estava sobre os profetas.



1 Pedro 1

10 Da qual salvação inquiriram e trataram diligentemente os profetas que profetizaram da graça que vos foi dada,

11 Indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir.



O Senhor Jesus Cristo, antes de se fazer carne, através da boca dos profetas já anunciava a mensagem da salvação pela graça, portanto, até mesmo antes de Jesus se fazer carne, quem creu nessa mensagem está salvo, pois também era a mensagem de Cristo, só que a mensagem era que iria vir um Salvador, para lavar os nossos pecados, hoje pregamos que já veio o Salvador e que lavou nossos pecados através do sangue na cruz. De qualquer maneira só Jesus salva!



O Senhor Jesus veio ao mundo, fez grandes maravilhas, pregoou o arrependimento, anunciou o Reino de Deus, realizou tudo aquilo que estava escrito e que antes havia dito, e se entregou a si mesmo como sacrifício aos pecados do mundo. Hoje, pregamos a salvação pela graça, mediante o sangue de Cristo do qual fora deste não há purificação de pecados.



O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas;

Hebreus 1:3



Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?

Hebreus 9:14



E por isso também Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, padeceu fora da porta.

Hebreus 13:12



Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça,

Efésios 1:7



Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.

1 João 1:7



Os textos acima, e muitas outras referências não citadas, nos mostra apenas um meio de purificação de pecados, através do Sangue de Cristo. Essa é a mensagem da Graça, o Senhor Jesus entrega a si mesmo, por mim e por você para que nossos pecados sejam perdoados, mas apenas uma coisa me impede; a minha decisão.



Então para que o Sangue me purifique eu preciso aceitar essa condição, por isso que Jesus sempre disse: Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.

João 3:16 e 18



A condição revelada pelo próprio Jesus de quem não crer é de condenação, pois é uma decisão, Cristo nos oferece de graça a salvação, mas precisamos aceitar e viver como salvo, pois a partir do momento que voltamos ao pecado estamos negando a salvação.



O crer desse texto, é o crer como Senhor e Salvador da nossa vida, é uma entrega de amor e fé a Jesus, e não apenas um crer de acreditar que Ele existe, pois dessa maneira até o diabo acredita.



Mas enfim, será que o Senhor Jesus entraria em contradição em seus ensinos caso existisse outro meio de purificação e salvação após a morte?



Imaginamos que sim, então o porquê de um grande sacrifício com tanta dor e sofrimento se existe outro meio de salvação?



Estaria Jesus se contradizendo quando contou uma historinha conhecida como a Parábola do Rico e Lázaro quando ensina que não é possível mudar a condição do estado de alguém após a morte? Lucas 16:19 ao 31.



Se existisse um meio de pregar aos mortos, ou de purificação após a morte, estaria a Bíblia se contradizendo em seus textos, que dizem:



Se após a morte apenas nos resta o juízo.

E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo,

Hebreus 9:27



Ou será que existe uma forma de me tornar fiel após a morte, sendo que a Bíblia diz que meu limite para as minhas decisões é até a morte.

...Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.

Apocalipse 2:10



Será que a gente pode realizar algum tipo de trabalho em favor dos mortos ou supostos espíritos, sendo que Jesus foi constituído juiz dos vivos e dos mortos? Eu não estaria passando por cima da autoridade de Jesus?

E nos mandou pregar ao povo, e testificar que ele é o que por Deus foi constituído juiz dos vivos e dos mortos.

Atos 10:42



A Bíblia também diz: Há só um legislador que pode salvar e destruir. Tu, porém, quem és, que julgas a outrem?

Tiago 4:12



Será que você é justo o suficiente para acreditar que pode salvar ou condenar alguém que já morreu?

Se eu morrer hoje, será que meu julgamento será feito por homens pecadores através de uma doutrina espírita? Faço as minhas palavras a de Paulo, que diz: Porque em nada me sinto culpado; mas nem por isso me considero justificado, pois quem me julga é o Senhor.

1 Coríntios 4:4



A nossa missão aqui na terra é em favor dos vivos, pregar, ajudar, amar, fazer algo em favor daquele que vemos e tocamos, pois seria muito fácil esperar alguém morrer para eu pregar para ela no purgatório através de uma espécie de mediunidade.



Jesus pregou aos espíritos em prisão?



Já entendemos que Jesus é Deus, e nos criou, e que antes de se fazer carne estava sobre os profetas inspirando em suas pregações, e que se fez carne pregando o arrependimento e a salvação, nos orientando a tomarmos uma decisão, que somente nEle há salvação. Aprendemos que somente há purificação de pecados através do Sangue de Cristo, fora do sangue à graça seria inútil. Também entendemos que a fidelidade só é possível até a morte, depois não é possível, pois o juízo será estabelecido e eu não posso me colocar como tal juiz, pois o Senhor Jesus foi estabelecido como Juiz dos vivos e dos mortos.



E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.

João 19:30



Na cruz Jesus disse: está consumado, e como ele consumaria algo que ainda não estava pronto, todo o serviço não estava feito?



Concluímos que o plano de Deus para salvação da humanidade foi consumado na cruz.



Analisando o texto e o contexto de 1 Pedro 3:19.



No começo do capítulo 3 Pedro inicia com conselhos para maridos e esposas, e a partir do verso 8 inicia conselhos práticos para aplicarmos em nossa vida a exemplo de Cristo, e até o verso 17 ele fala como devemos proceder.



Em 1 Pedro 3 a partir do verso 18, ele começa a dizer o que Cristo fez por nós, que diz: Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito;



Jesus morreu pelos nossos pecados para podermos chegar a Deus, mas ao 3º dia ressuscitou. A morte não pode pará-LO.



Verso 19 ao 22

No qual também foi, e pregou aos espíritos em prisão;

Os quais noutro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas (isto é, oito) almas se salvaram pela água;

Que também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, o batismo, não do despojamento da imundícia da carne, mas da indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo;

O qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu, havendo-se-lhe sujeitado os anjos, e as autoridades, e as potências.



Os “espíritos em prisão” foi um termo empregado por Pedro hoje aos rebeldes dos dias de Noé, pois durante a construção da arca, o Espírito de Cristo estava sobre Noé que pregava a esse povo a justiça, mas, porém esse povo não se arrependeu e com isso apenas oitos almas se salvaram.



Então Pedro usa esse fato como figura aos nossos dias em relação ao batismo, estamos ouvindo a pregação e mesmo assim, se ficarmos endurecidos, seremos condenados.



E o mesmo Pedro declara que Deus não perdoou esse povo, então o que Jesus iria fazer lá no inferno pregar a eles? Veja o que o mesmo Pedro disse: E não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé, pregoeiro da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios;

2 Pedro 2:5



Deus havia feito um plano de salvação a esse povo, mas era através da pregação de Noé, mas não a aceitaram.



Se pregar aos espíritos dos mortos fosse uma prática real e presente, o texto não trataria do assunto no passado e apenas para os rebeldes do tempo de Noé, pois até Cristo o mundo teve muitos povos rebeldes, Sodoma e Gomorra, porque seriam só os do tempo de Noé?



No capítulo 4 Pedro inicia novamente dizendo o que Cristo fez para nós, nos dando mais alguns conselhos até o verso 4, e no verso 5 e 6 ele diz: Os quais hão de dar conta ao que está preparado para julgar os vivos e os mortos.

Porque por isto foi pregado o evangelho também aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens na carne, mas vivessem segundo Deus em espírito;



Pedro lembra mais uma vez do juízo estabelecido para vivos e mortos, e nos da uma visão que no dia do juízo ninguém estará inocente. Pois no passado foi pregado aos mortos, para que eles fossem julgados segundo suas práticas, e também foi pregado a eles para que naquela época eles vivessem segundo Deus em espírito (viver em espírito não é um estado pós-morte, e sim viver na obediência a Deus).



Quero que entendam, quando o evangelho foi pregado a esses mortos que Pedro se referiu, eles estavam vivos, perceba que mortos e a condição presente deles quando citado por Pedro, mas a pregação foi feita no passado, percebam que depois disso Pedro continua se referindo a eles no passado, “fossem”, “vivessem”.



Se a pregação aos mortos literalmente é presente hoje, ou no tempo de Pedro, ele não falaria “foi pregado”, e sim, “é pregado”, e “vivessem”, quer dizer que não vivem mais?



A atenção a cada detalhe, além do contexto bíblico é muito importante antes de chegarmos a uma conclusão de um texto isolado, a atenção da conjugação verbal também é importante, pois um pequeno erro pode se criar uma grande heresia.



Meu irmão, Jesus te ama, e quer que venha ao conhecimento da verdade, Ele tem grande obras a confiar em tuas mãos, uma delas, e a pregação do evangelho aos vivos, para que através de sua vida a salvação cheguem a eles para a glória de Deus.

Um cristao pode pertencer a maconaria?

Um cristão pode pertencer a maçonaria?

Um cristao pode pertencer a maconaria?

Considerando que o cristão não vive sob uma lei, mas é uma pessoa nascida de novo pela fé no Salvador e Senhor Jesus, você não encontrará na Bíblia coisas como "Não serás maçom" ou "Não comerás carboidratos". Mas o cristão realmente salvo por Cristo tem o Espírito Santo para guiá-lo e dar a ele discernimento do que é ou não agradável ao seu Salvador.

No caso da maçonaria a questão é muito simples para mim. Eu não preciso mergulhar no conhecimento da maçonaria e analisar cada ritual, símbolo ou escrito daquela organização para saber que meu lugar como cristão não é no seu meio. Aliás, não é preciso conhecer em detalhes todas as formas de mal para evitá-los. Basta conhecer o bem. Quando você viaja, você não estuda os desvios no mapa. Você estuda o caminho.

Antes de minha conversão eu estive envolvido com filosofias orientais, espíritas e esotéricas e acreditava piamente numa salada de teorias que sempre tinham um ponto em comum: a evolução do ser humano por seus próprios esforços. Então Deus me mostrou pelo evangelho que eu era um pecador perdido incapaz de mover uma palha em prol de minha evolução. Em 1978 me converti e você encontra o relato de minha conversão neste link e também o que aconteceu depois neste link.

Embora tenha me envolvido com muitas coisas espiritualistas antes de minha conversão, não fazia ideia do que era a maçonaria, apesar de ter nascido na esquina do templo maçom de minha cidade. Tudo o que sabia eram as histórias que os meninos contavam uns para os outros sobre aquele templo, e eram sempre coisas do tipo rituais macabros de sacrifícios de bodes, gente que se deitava dentro de caixões e homens vestidos com um aventalzinho e lutando com espadinhas. Obviamente muito daquilo não passava de lenda.

Uns dois anos depois de minha conversão ganhei de um homem que era diácono da igreja presbiteriana e maçom um pacote de Novos Testamentos dos Gideões que ele havia guardado durante muitos anos no forro de sua loja. Fiquei feliz com o presente que pretendia distribuir. Era um enorme embrulho de jornal amarrado com barbante, extremamente empoeirado, que depois descobri tinha sido a festa dos cupins. Por ter ficado durante anos esquecido num forro, os livros estavam copletamente furados por cupins e só consegui aproveitar alguns.

Acontece que, embrulhado com os Novos Testamentos, descobri uma série de livretos numerados e assinados que eram basicamente os procedimentos internos da maçonaria. Por ter vindo de um passado de espiritualismo e esoterismo, logo vi que o conteúdo dos livretos não era diferente daquela ladainha de auto-evolução na qual acreditei durante anos. Nem me lembro mais do conteúdo dos livretos, exceto de um que dava instruções de como celebrar uma ceia com pão e vinho.

É claro que ali o significado girava em torno da ideia de fraternidade, irmandade, comunhão uns com os outros etc., mas logo pensei: Como poderia um cristão verdadeiro, que participa da ceia do Senhor para lembrar sua morte na cruz representada no pão e no vinho, participar daquela caricatura de ceia?

Destruí aquele e os outros livretos com a convicção de que estava diante de algo que nada tinha a ver com um cristão genuíno. Como disse, não preciso conhecer as profundezas de um erro para saber que é um erro, assim como não preciso beber um litro de vinagre para saber que é vinagre. Basta ler o rótulo.

O que diz a Bíblia sobre "irmandades", "fraternidades" e coisas semelhantes? Jo 1:12 "Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus".

Este é o único fundamento de filiação e irmandade disponível para o ser humano: receber a Jesus como Salvador e Senhor para ser ser transformado em filho de Deus. Portanto, os homens não são irmãos, como prega a maçonaria, mas apenas seres criados por um mesmo Deus. O computador no qual escrevo não é irmão de outro da mesma marca. Eles apenas saíram da mesma fábrica. É apenas depois de nascer de novo que nos tornamos filhos de Deus, passamos a fazer parte da família de Deus, e temos o privilégio de chamar a deus de PAI. Antes disso não.

Aliás, para um judeu nos tempos de Jesus era inconcebível alguém chamar a Deus de Pai (Jesus foi acusado de heresia por isso), e experimente hoje chamar a Deus de Pai dentro de uma mesquita muçulmana para ver a reação das pessoas ali.

Agora, como pode um cristão verdadeiro se filiar a uma "irmandade" composta por incrédulos, alguns declaradamente seguidores de religiões e doutrinas anti-cristãs, e chamá-los de "irmãos"? Como pode ter comunhão em uma caricatura da ceia que Jesus instituiu? Com quem ele pensa que está brincando por tratar de maneira tão leviana Aquele que o salvou?

Mais uma vez, basta saber muito pouco para ter a certeza de que a maçonaria não é lugar para um cristão verdadeiramente salvo por Jesus. Basta saber, por exemplo, isto:

2Co 6:14-18 "Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-poderoso".

O "jugo" é aquilo que em algumas regiões rurais no Brasil é chamado de "canga", aquela peça de madeira que é colocada sobre o pescoço de dois animais de carga quando atrelados a um arado ou carroça. No Antigo Testamento Deus proibiu que os judeus atrelassem animais diferentes sob um mesmo jugo, e aqui o apóstolo mostra a aplicação prática daquela ordenança. Um boi e um cavalo, por exemplo, têm passos diferentes e trabalharem juntos pode ser um desastre. Colocar também animais de diferentes alturas, como um cavalo e um jumento, também não traria bons resultados.

Como então podem um cristão e um incrédulo andarem "irmanados" e dizendo-se filhos de um mesmo Pai? Só consigo conceber isso para cristãos com duas bocas: uma para chamar de "irmãos" os outros salvos por Cristo, e outra para chamar de "irmãos" os incrédulos com os quais se reúne no templo maçom onde, obviamente, seus "irmãos em Cristo" não terão acesso a menos que assumam um lugar nessa irmandade paralela.

Conheço alguns irmãos em Cristo que se converteram e abandonaram a maçonaria justamente por entenderem que nada tinham a fazer ali. Um deles conta o testemunho de sua conversão neste link. No texto abaixo ele conta em um email por que saiu da maçonaria:

"Hoje já não pertenço ao quadro da Maçonaria. Depois de fazer parte daquela fraternidade por mais de 20(vinte) anos, solicitei o meu afastamento definitivo.

"A razão deste afastamento é que ela não comunga com a minha crença religiosa. Há muitas divergências entre os ensinos da Maçonaria e os da Palavra de Deus (a Bíblia). Dentre muitos, encontramos a crença na imortalidade da alma e na reencarnação, pois nos ensina a Maçonaria que o homem evolui por seus méritos e seus esforços, sem a necessidade do sacrifício de Jesus Cristo que morreu para nos salvar. Com isto, o nosso Salvador e a importância de seu sacrifício são totalmente descartados.

"Outra coisa que você facilmente verificará, é que as obras da Maçonaria são feitas com muito alarde, ou seja, quando se faz algo em prol de alguém necessitado, ou mesmo uma ajuda qualquer, eles fazem uma grande propaganda para que todos vejam o que está sendo feito. Isto é contrário às palavras de Cristo: "Mas quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita".(Mateus 6:3). Se você se der ao trabalho de ler algumas obras Maçônicas, verificará que existem muitas coisas erradas, vistas pela ótica do autêntico Cristianismo.

"Portanto, se o amigo é Cristão, aconselho, com base em minha experiência, que nunca entre na Maçonaria, pois, como eu, um dia irá se arrepender. Digo isto, porque hoje sou um homem arrependido por ter feito parte daquela organização, não pelas pessoas que fazem parte dela, mas pelos seus ensinos.

"Devo também acrescentar que muitos dos Maçons são pessoas de boa vontade, muitos são sinceros, muitos são bem intencionados, muitos são religiosos, porém estão enganados. Diz-nos a Bíblia que "há caminhos que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte". (Provérbios 14:12). Também digo que tenho muitos amigos que fazem parte da Maçonaria, mas isto não quer dizer que corrobore com eles de suas crenças." Depoimento de Mario persona.

Um Homem a procura de JESUS...(achei na net)

Um Homem a procura de JESUS...(achei na net)

5 de Janeiro de 1998

Sinto-me completamente perdido. Em Novembro próximo estarei completando 50 anos de idade e, até onde consigo lembrar, nos últimos trinta e cinco anos tenho buscado uma religião ou a religião verdadeira na qual eu pudesse encontrar paz. Tem sido uma busca por uma identidade espiritual pois não sei onde encontrar paz, uma paz que sempre desejei em meu viver.

De que me valeu ter nascido num lar católico e ter sido criado por minhas tias, tão devotas dessa religião? Ainda posso me recordar das lições de catecismo, da primeira comunhão e crisma, mas nada disso me trouxeram paz ao coração. Nem mesmo as missas de domingo e dias santos, que não perdia por nada deste mundo, puderam eliminar o peso que hoje sinto em minha alma.


Aquele Deus austero e vingativo de que me falavam só aumentava o medo em meu coração. E como poderia ter sido diferente para um menino de sete anos de idade que escutava aterrorizado àquelas histórias das aparições de Fátima e das previsões que diziam ser de Nossa Senhora? Diziam-me que até o Papa tinha desmaiado de terror ao receber as revelações! Que tipo de Deus incapaz de Se compadecer era Aquele? Todavia era esta a imagem de Deus com que minhas tias encheram minha mente.

16 de Janeiro de 1998

Estive pensando que talvez tenha sido toda aquela superstição que recebi do Catolicismo que me fez chegar à adolescência totalmente descrente daquela religião, uma religião que apontava para um Deus ao qual devíamos servir por medo e não por amor. Minha melhor recordação daqueles anos é da Bíblia que me foi apresentada por um amigo da minha idade que não era católico. Fiquei empolgado com o pouco que ele me ensinou a respeito de Deus.

Lembro-me de quando, animado por ele, passei a frequentar a Igreja Adventista do Sétimo Dia. Fui batizado naquela organização religiosa sob veementes protestos de minha família. Passei alguns anos ali mas minhas dúvidas e temores continuavam. O fervor inicial de minha entrada ali foi se desvanecendo. Acabei saindo daquela denominação porque não queria continuar numa religião sem paz e nem desejava continuar enganando aquelas pessoas com as quais eu convivia. Minha vida exterior poderia ter enganado muita gente, mas eu sabia que não podia enganar a Deus, que me conhecia melhor do que eu mesmo.

18 de Janeiro de 1998

Me desanima pensar em todo o tempo perdido vagando por várias outras religiões além do Catolicismo e o Adventismo do Sétimo Dia. Tudo o que li vindo das Testemunhas de Jeová e as pesquisas que fiz sobre Budismo, estudando com um grupo que encontrei em minha cidade nada acrescentaram em paz à minha alma. O mesmo posso dizer do Hinduísmo. Mesmo o fato de pertencer à Maçonaria e seguir a Teosofia em nada me ajudou a obter paz. A verdade é que a cada dia me sinto mais e mais confuso. Quando penso no fato de que ficar os últimos vinte anos envolvido com a Rosacruz não me ajudou em nada! Será que estou fazendo algo de errado? Será impossível para mim encontrar a maneira certa para que Deus Se comunique comigo?

2 de Fevereiro de 1998

Sinto-me dando voltas, como um cão perseguindo o próprio rabo e nunca conseguindo alcançá-lo. Quanto mais me aprofundo nos estudos esotéricos e místicos, maior o vazio que sinto dentro de mim. Estou confuso nesta busca por "luz", lendo tudo o que me vem às mãos. Reconheço que preciso de ajuda, preciso de alguém acima de qualquer suspeita em quem possa confiar, que possa me orientar. Toda orientação que recebi do Espiritismo, Magia, Esoterismo e de tudo o que me ligou à Nova Era tem sido inútil.

Ter me filiado a diversas ordens e fraternidades como a Ordem Rosacruz, Maçonaria, Colégio dos Magos, Antiga Ordem Mística, Círculo Esotérico da Comunhão do Pensamento e Teosofia de nada me ajudou em minha busca por paz. E o que dizer dos terreiros de Umbanda que frequentei, dos búzios (pequenas conchas para adivinhações) que consagrei com sacrifício de animais? Nem eles puderam prever que essas coisas só iriam me levar a um beco sem saída e sem paz!

5 de Fevereiro de 1998

Parece que foi ontem que minha curiosidade pelo Espiritismo acabou me levando a um centro espírita. Tremo ao pensar que acabei integrante daquela mesa, quando me recordo das muitas pessoas às quais ensinei o "Evangelho Segundo o Espiritismo", de Allan Kardec -- pensar nos muitos seminários, cursos e palestras que participei! Hoje todos esses livros em minha estante, fruto de dez anos lendo o que me ensinaram ser “escritos psicografados por espíritos” parecem zombar de mim. E não só eles, mas seus companheiros cujos ensinos que nada mais fizeram além de ajudarem a aumentar a aridez que todos os dias sinto em minha alma. Lá estão Helena Petrovna Blavatsky, C. W. Leadebeater, Annie Besant, Alice Baile, Krishnamurt, Dion Fortune, Paulo Coelho, Lobsang Rampa -- tantos homens e mulheres nos quais confiei, cujos escritos devorei! Nada mais que papel. Tão inúteis agora em minha aflição como meus outrora preciosos Baghavad Gita e Vedas.

10 de Fevereiro de 1998

Ultimamente tenho passado horas pesquisando na Internet. Examinei tudo o que consegui -- textos, pessoas, religiões. Mas ainda estou dando voltas. Sinto mais confusão em minha mente, a cada dia tenho mais dúvidas. Encontrei alguma coisa sobre Islamismo. Até troquei e-mails com alguns muçulmanos dispostos a me ajudar. Decidi que vou continuar pesquisando alguns sites Islâmicos para ver se a paz pode ser encontrada ali.

11 de Fevereiro de 1998

Hoje me veio um pensamento: Por que não pedir ajuda a Deus? Por que não deixar que Ele abra o caminho para mim? Por que não orar com sinceridade, pedindo para ser tirado de toda essa confusão?

Acho que estou me tornando muito descrente de Deus e do que Ele é capaz. Tudo em que me envolvi até agora aponta para minha própria evolução espiritual -- evolução que tenta me elevar até eu me tornar um “deus”. Não será isto muita pretensão? Não será isto buscar independência do verdadeiro Deus?


Não foi apenas na Maçonaria, onde alcancei o 19º grau me tornando um Venerável, que encontrei esse tipo de pensamento. A idéia de transformar homens em deuses é comum a muitas das religiões que pesquisei e daquelas a que me associei. Todas ensinam a respeito da imortalidade da alma, reencarnação, salvação por obras e coisas que não diferem muito dos rituais pagãos do passado. Será possível que eu esteja sendo enganado? O que devo fazer?

12 de Fevereiro de 1998

Até agora estive buscando a salvação por meio de meus próprios méritos, pelas coisas que posso fazer com meus próprios esforços. Devo admitir que tenho buscado, por meio de meus estudos, uma forma de me tornar um “deus” e não de como encontrar o Deus verdadeiro. Nisto a Maçonaria tem contribuído, ensinando que eu poderia, com meus esforços, me aproximar do que Cristo é. Ali me tem sido ensinado que Ele não passou de um homem comum como eu e que poderia ser como Ele se tão somente seguir seus ensinamentos. Tudo o que é necessário para eu encontrar a luz é subir pouco a pouco os graus de elevação.

Mas a cada grau o que encontrei foi que a luz deve estar no próximo grau. Será que isto é a verdade? Será que o que tenho aprendido através da Maçonaria, de que a luz me será dada pouco a pouco, conforme eu for alcançando os graus mais elevados? Ou será uma mentira? Começo a pensar que tenho sido levado por falsas esperanças e iludido por ensinos de homens.

16 de Fevereiro de 1998

Minha esposa e as crianças viajaram. Estou aproveitando estes dias em que estou só para orar e pedir orientação a Deus. Hoje mais uma vez pesquisei a palavra "Muçulmano" na Internet. Fiquei surpreso por ter encontrado em um site chamado "Histórias de Verdade" a história de um egípcio, um mestre do Islam, que fez um caminho exatamente inverso ao que eu estou tentando fazer. Ele saiu do Islamismo e se converteu ao cristianismo! A história chama-se "No Vale de Lágrimas". Ela tocou meu coração e está mudando totalmente o rumo das coisas para mim. Começo a ver que estou errado, muito errado. Estou longe de Deus. Muito distante mesmo. Acho que até aqui tenho andado no caminho do engano.

O que li me fez entender claramente que devo me afastar de tudo aquilo que me deixa confuso e devo me concentrar no estudo e interpretação das Escrituras. Eu não precisava ter complicado tanto as coisas. Começo a enxergar que a resposta para o meu dilema está na simplicidade da Palavra de Deus, a Bíblia.

17 de Fevereiro de 1998

Li outras histórias que encontrei no site de “Histórias de Verdade”. Por meio delas entendi que neste momento o mais importante para mim é tomar uma decisão. Importa mais que tudo o passo que devo dar. Sei que é algo que deverei tratar entre Deus e eu, ou seja, aceitar ao Senhor Jesus como meu único Salvador. É uma decisão pessoal que deve ser tomada sem qualquer interferência externa. Não quero receber qualquer influência de alguma denominação ou algum sistema religioso, pois é dessas coisas que estou tentando fugir.

Desde a última Sexta-Feira me encontro em constante oração e meditação, solicitando a Deus, o Criador, uma orientação para minha vida. Encontrar o site de “Histórias de Verdade” foi uma resposta às minhas orações. Desde então tenho meditado no que li e nos e-mails que estou trocando com o responsável pelo site. Comecei a derramar sobre ele um verdadeiro bombardeio de perguntas!

20 de Fevereiro de 1998

Mais uma vez recebi ajuda por meio dos e-mails que tenho recebido de "Histórias de Verdade". Amanhã devo viajar para ir encontrar minha família e só voltarei depois dos feriados. Quero voltar a fazer contato depois de minha volta. Enquanto isso continuarei lendo e analisando tudo que recebi. Estou convicto de que sou um pecador perdido necessitado desesperadamente de salvação.

Nestes dias tenho lido a correspondência recebida de "Histórias de Verdade" e tenho pensado muito. Também li o livro “A Agonia do Grande Planeta Terra”, de Hal Lindsay mencionado na história "Quando os Anjos Se Alegram" e já emprestei o livro a um amigo.

5 de Março de 1998

Depois de muita meditação, tomei uma decisão -- talvez a maior decisão de toda a minha vida. Aceitei o Senhor Jesus e o sacrifício que Ele consumou por mim como única forma de salvação. Decidi que de agora em diante confiarei em Seu sacrifício e aprenderei dAquele que o consumou. Desejo que Cristo possa se tornar tão real para mim que Sua vida possa ser vista em mim. Sei que por mais que eu tente fazer alguma coisa, nunca poderia alcançar a salvação por meus próprios méritos. Mesmo tentando modificar a mim mesmo diariamente, lutando contra mim mesmo, sei que jamais iria conseguir.

Também sei que não sou merecedor da salvação eterna. Ela me foi possível pelo Senhor Jesus ter morrido na cruz por mim e me está sendo dada gratuitamente por Deus em Sua maravilhosa graça. Pela primeira vez na vida encontrei e desfruto a paz. "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie." (Efésios 2:8,9) E também, "tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo" (Romanos 5:1).

11 de Março de 1998

Já rompi os últimos laços com a Ordem Rosacruz (AMORC), devolvendo todas as lições que recebi nos últimos vinte anos. Também estou me livrando de todos os livros, revistas, folhetos, fitas cassete e indumentárias que recebi da Maçonaria, de cuja Loja local eu fui o fundador. Também rompi todas as associações e devolvi tudo o que me ligava ao misticismo, esoterismo, espiritismo e outros "ismos" que me mantiveram escravo por todos esses anos. É um alívio saber que não preciso ser membro de alguma organização para receber "o dom gratuito de Deus, a vida eterna". Não preciso seus ensinos "miraculosos" reservados a alguns poucos membros eleitos, escolhidos ou "iluminados". "Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte." (Provérbios 14:12). Hoje tenho a Palavra de Deus para me garantir de que tenho a vida eterna. É a Bíblia que me diz, ao falar de Jesus: "Tu tens as palavras da vida eterna". (João 6:68).

Sou um novo homem. Encontrei o verdadeiro Caminho para o céu: “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, senão por Mim”. (João 14:6). Minhas dúvidas desapareceram e no lugar delas tenho fé e cri no Senhor Jesus Cristo e no grande sacrifício que Ele fez, aceitando-o como o único meio de salvação. Tenho o perdão garantido pelo sangue de Cristo que foi derramado, de uma vez por todas, na cruz. Tenho assegurada a entrada no céu.

O Senhor usou a Internet para me alcançar e me fazer ver tudo o que Ele fez por mim. Hoje estou usando a Internet para contar a você que a mesma salvação está disponível a todo aquele que simplesmente crê em Cristo como Salvador. "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16)

Por que você ataca os espíritas?




Se eu deixei claro que nossa luta não é contra pessoas, mas contra as hostes espirituais, você deve entender que minhas críticas não são contra os espíritas ou o Allan Kardec, mas contra suas idéias.

E nem seria correto eu julgar a pessoa de Allan Kardec, mesmo porque ele poderia até ter se convertido a Cristo na hora da morte e com isso eu acabaria encontrando o cara no céu.

"não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais". Efésios 6:12

A doutrina espírita tem sua origem no mundo espiritual e é comunicada através de uma suposta consulta aos mortos. Porém a Bíblia deixa claro que existem anjos caídos com milhares de anos de experiência em interpretar o homem, seus desejos e necessidades, e responder com aquilo que o ser humano quer. O problema é que Satanás promete mas não entrega.

Veja o caso dos Evangelhos, tão aclamados pelos espíritas. "Evangelho" significa "Boas Novas": "E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo: Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor". Lc 2:10,11 Portanto a boa notícia ou boas novas é que temos um Salvador para nos salvar de nossos pecados e do juízo.

O "Evangelho Segundo o Espíritismo" não tem nada de "Boas Novas". Ele lança sobre o pecador todo o fardo que Cristo nos convidou a lançar sobre Ele, e pressupõe que o homem consiga fazer a expiação de seus próprios pecados e ser seu próprio salvador. Será que isso são boas novas? E como seriam, se não dá uma saída para o pecador? "Ah, você é pecador? Então vai precisar reencarnar trocentas vezes, sem jamais ter certeza de que está na primeira ou na última fase do jogo!"

Mas, evidentemente, não é de hoje que o ser humano em seu estado natural gosta de acreditar que pode fazer alguma coisa e adora quando alguém vem dizer isso a ele. Com alguns reis de Israel não era diferente; escolhiam só profetas de pensamento positivo, motivacionais, etc. "Vês aqui que as palavras dos profetas a uma voz predizem coisas boas para o rei; seja, pois, a tua palavra como a palavra de um deles, e fala bem". 1 Reis 22:13

Já era assim no passado e ficou pior agora: "MAS o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios... Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas." 1 Timóteo 4:1 2 Timóteo 4:4

E isso não ocorre apenas nas religiões declaradamente anti-bíblicas, mas até no chamado meio católico e evangélico. Erramos quando seguimos homens como se fossem alguma coisa. "Porque haverá homens amantes de si mesmos... Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te... levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências... Que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade... E, como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé". 2 Tm 3

Fique sempre alerta para homens que arrebanham cegando o juízo de seus seguidores, prometem realização de concupiscências (podem ser lícitas, como saúde, dinheiro, casamento...) e imitam as obras e milagres de Deus, como fizeram os magos de Faraó, Janes e Jambres. Geralmente têm aparência de piedade e mantêm os templos cheios.

Por que você ataca os espíritas?




Se eu deixei claro que nossa luta não é contra pessoas, mas contra as hostes espirituais, você deve entender que minhas críticas não são contra os espíritas ou o Allan Kardec, mas contra suas idéias.

E nem seria correto eu julgar a pessoa de Allan Kardec, mesmo porque ele poderia até ter se convertido a Cristo na hora da morte e com isso eu acabaria encontrando o cara no céu.

"não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais". Efésios 6:12

A doutrina espírita tem sua origem no mundo espiritual e é comunicada através de uma suposta consulta aos mortos. Porém a Bíblia deixa claro que existem anjos caídos com milhares de anos de experiência em interpretar o homem, seus desejos e necessidades, e responder com aquilo que o ser humano quer. O problema é que Satanás promete mas não entrega.

Veja o caso dos Evangelhos, tão aclamados pelos espíritas. "Evangelho" significa "Boas Novas": "E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo: Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor". Lc 2:10,11 Portanto a boa notícia ou boas novas é que temos um Salvador para nos salvar de nossos pecados e do juízo.

O "Evangelho Segundo o Espíritismo" não tem nada de "Boas Novas". Ele lança sobre o pecador todo o fardo que Cristo nos convidou a lançar sobre Ele, e pressupõe que o homem consiga fazer a expiação de seus próprios pecados e ser seu próprio salvador. Será que isso são boas novas? E como seriam, se não dá uma saída para o pecador? "Ah, você é pecador? Então vai precisar reencarnar trocentas vezes, sem jamais ter certeza de que está na primeira ou na última fase do jogo!"

Mas, evidentemente, não é de hoje que o ser humano em seu estado natural gosta de acreditar que pode fazer alguma coisa e adora quando alguém vem dizer isso a ele. Com alguns reis de Israel não era diferente; escolhiam só profetas de pensamento positivo, motivacionais, etc. "Vês aqui que as palavras dos profetas a uma voz predizem coisas boas para o rei; seja, pois, a tua palavra como a palavra de um deles, e fala bem". 1 Reis 22:13

Já era assim no passado e ficou pior agora: "MAS o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios... Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas." 1 Timóteo 4:1 2 Timóteo 4:4

E isso não ocorre apenas nas religiões declaradamente anti-bíblicas, mas até no chamado meio católico e evangélico. Erramos quando seguimos homens como se fossem alguma coisa. "Porque haverá homens amantes de si mesmos... Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te... levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências... Que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade... E, como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé". 2 Tm 3

Fique sempre alerta para homens que arrebanham cegando o juízo de seus seguidores, prometem realização de concupiscências (podem ser lícitas, como saúde, dinheiro, casamento...) e imitam as obras e milagres de Deus, como fizeram os magos de Faraó, Janes e Jambres. Geralmente têm aparência de piedade e mantêm os templos cheios.

UNCÃO FINANCEIRA ??? O que Acho..

UNCÃO FINANCEIRA ??? O que Acho...

Voce cre na uncao financeira?

Você encaminhou o link para um vídeo de um programa evangélico onde um homem cita o versículo de 2 Cr 20:20: "Crede nos seus profetas e prosperareis". Ele deixa de fora o que vem antes, a parte mais importante do versículo, que diz: "Crede no SENHOR, vosso Deus, e estareis seguros". Então o apresentador do programa convida sua audiência para prestar atenção ao que seu convidado, um norte-americano, vai profetizar.

Em seguida, o americano começa dizendo que Deus lhe deu uma mensagem para transmitir ao povo de Deus, e prossegue falando de uma unção especial para os últimos dias - uma unção tal que nunca Deus havia dado antes - uma unção financeira. Para receber a tal unção basta o espectador enviar 900 reais para o programa.

Sempre que alguém começa dizendo que Deus lhe disse algo eu já fico com um pé atrás. Essa técnica é usada para impedir qualquer julgamento e contestação, pois se Deus falou, quem irá contradizer? Porém, julgar aqueles que se dizem profetas é obrigação de todo cristão (1 Coríntios 14:29), justamente para nos precavermos de tipos assim . A cara lavada que o sujeito demonstra enquanto pede dinheiro logo me faz concluir tratar-se de um homem ungido. Ungido com azeite de peroba.

Todavia quem envia o dinheiro e não recebe a tal unção financeira não pode reclamar, pois quem dá dinheiro para um golpista tem a mesma motivação: ganho fácil. O estelionatário vende o bilhete premiado por mil reais com a promessa de um milhão. A vítima compra porque acredita estar levando vantagem sobre o golpista, e o considera bobo de vender um milhão por mil reais.

Portanto, não vejo crime quando um fiel dá 900 reais para um mercador da fé, pois o fiel também está de olho no dinheiro fácil, no investimento milionário. Ele não quer trabalhar para ficar próspero; quer levar vantagem sobre Deus. Portanto, ele não está sendo enganado; simplesmente existe um consenso entre o que dá e o que recebe. Como dizem os ditados, são farinha de um mesmo saco e aves de igual plumagem que voam juntas.

Se tipos assim conseguem escapar da justiça humana, não se pode dizer o mesmo da instância superior: a justiça divina. Quando um homem como esse diz que Deus ordenou que ele transmitisse tal profecia ao povo de Deus, ele incorre no crime dos falsos profetas de Israel, que deviam ser apedrejados caso suas profecias não se cumprissem. Como já não estamos nos tempos da Lei, mas da graça, as pedras podem ser poupadas dessa missão inglória.

A eles se aplicam as terríveis palavras de Jesus em Mateus 7: "Apartai-vos de mim". Já pensou o que significará escutar "apartai-vos de mim" daquele que disse a todos "vinde a mim"?

Mt 7:21-23 "Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas? E, então, lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade".

Você já reparou que esta passagem não fala de pagãos, idólatras, infiéis, incrédulos, feiticeiros etc? Fala de pessoas que profetizam, fazem maravilhas e expulsam demônios em nome do Senhor. Se estiver na dúvida de onde encontrar gente assim nos dias de hoje, ligue a TV.

Mas se você perguntar a um homem desses se ele acha que está agindo errado, ele dirá que não, e sua resposta estará perfeitamente de acordo com a Palavra de Deus. Além disso, ele próprio está prosperando tremendamente, o que faz com que acredite estar no caminho certo e seja considerado um ponto de referência para os que o seguem, que querem vestir o terno que ele veste, ter o carro que ele tem e viajar no mesmo avião em que viaja.

O capítulo 3 de 2 Timóteo descreve esses homens. Ali não está falando de incrédulos ou pagãos, mas de cristãos nominais, já que o texto é continuação do assunto que Paulo tratava no capítulo 2. Lendo a partir do versículo 1 você verá que o apóstolo fala de homens que atuariam na cristandade nos "últimos dias", que seriam amantes de si mesmos e avarentos. O dicionário Houaiss diz que "avarento" é "aquele que é obcecado por adquirir e acumular dinheiro".

A passagem continua falando que eles seriam presunçosos, soberbos, blasfemos e desprovidos de amor, mas tudo isso com aparência de piedade. Diz ainda que atrairiam principalmente mulheres levadas por muitas concupiscências (desejos). Depois Paulo os compara a Janes e Jambres, os magos de Faraó que imitavam os milagres de Deus. Soa familiar?

Mas eu disse que eles mesmos fazem isso e acreditam estar fazendo o bem. Por que? O segredo para entender o que passa pela cabeça desses pregadores que pedem dinheiro está em 2 Tm 3:13: "Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados".

Quando um homem assim deliberadamente engana os outros, ele acaba provando de seu próprio veneno: ele próprio acaba sendo enganado.Fonte:www.respondi.com.br /Mario persona.

DEUS pode usar um falso cristão para pregar a verdade...???



Deus pode usar um falso cristão para pregar a Verdade?

É claro que tudo pode ser usado por Deus para os Seus propósitos, mas o fato de algo ser usado não significa que seja bom. Deus usou uma mula para falar com Balaão, mas não acredito que isto signifique que os cristãos podem parar de falar da parte de Deus já que Ele poderia usar mulas para isso.

Vemos também muitos usando a Bíblia para proveito próprio e, mesmo assim, acabarem sendo usados na conversão de alguém ou em algo para a glória de Deus. Porém isso não diminui a responsabilidade de quem agiu errado. Lembro-me de José falando a seus irmãos, quando se revela a eles como governador do Egito: "E José lhes disse: Não temais; porventura estou eu em lugar de Deus? Vós bem intentastes mal contra mim; porém Deus o intentou para bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida." Gn 50:19, 20 Portanto Deus pode usar até a extrema maldade do homem para transformar isso em bênção para outros e em glória para Si.

Não podemos nos esquecer de que vivemos numa época de apostasia (abandono da Verdade) e isso irá piorar muito após o arrebatamento da igreja, o que pode acontecer a qualquer momento. Procure ler as cartas de Timóteo no contexto profético de tempo. Ambas falam da "casa de Deus" (o aspecto governamental da igreja, ou a parte que cabe aos homens cuidarem).

Na primeira são dadas instruções... "...para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade." I Timóteo 3:15 Esta fala de como a casa de Deus deveria ser.

Na segunda fala de como ela ficou. "Ora, numa grande casa não somente há vasos de ouro e de prata, mas também de pau e de barro; uns para honra, outros, porém, para desonra." II Timóteo 2:20 É uma casa onde há de tudo e a responsabilidade dos que buscam a Verdade é se afastarem do erro (leia o contexto) para se reunirem com aqueles que o fazem de coração puro (ou purificado desses erros). O trecho fala de separação.

A primeira fala ainda, em seu contexto histórico, dos "últimos tempos", um período mais extenso: "MAS o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios;" I Timóteo 4:1 Isso já acontece há muitos séculos.

A segunda fala dos "últimos dias", um período breve e final. (eu uso a www.bibliaonline.com.br para minhas buscas) "SABE, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos." II Timóteo 3:1 Na continuação é dado o estado dos cristãos (é importante entender que não está falando de pagãos ali, mas de cristãos nominais:

Vers. 2 - Porque haverá homens amantes de si mesmos[1], avarentos[2], presunçosos[3], soberbos[4], blasfemos[5], desobedientes a pais e mães[6], ingratos[1], profanos[2],
Vers. 3 - Sem afeto natural[3], irreconciliáveis[4], caluniadores[5], incontinentes[6], cruéis[1], sem amor para com os bons[2],
Vers. 4 - Traidores[3], obstinados[4], orgulhosos[5], mais amigos dos deleites do que amigos de Deus[6],
Vers. 5 - Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.


É interessante como neste trecho de II Timóteo Paulo fala de pessoas levadas por concupiscências (desejos) por homens com as características acima. É o que vemos aos montes hoje nas ditas igrejas que oferecem curas, milagres, dinheiro, romance e tudo o que o ser humano mais deseja, com segundas intenções. Note também que esta foi a última carta que Paulo escreveu e ele termina dizendo que foi abandonado por todos. Vivemos num tempo de abandono da Verdade (apostasia), principalmente da Verdade revelada a Paulo (que você não encontra em outros lugares das Escrituras).

8 A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo,
9 E demonstrar a todos qual seja a dispensação do mistério, que desde os séculos esteve oculto em Deus, que tudo criou por meio de Jesus Cristo;10 Para que agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos céus, (Efésios 3:8-10) Fonte:www.respondi.com.br

Samuel voltou dos mortos para falar com saul...?



Samuel voltou dos mortos para falar com Saul?

Não podemos contestar o que alguém viu ou experimentou, mas podemos duvidar que a interpretação esteja correta. Eu posso ver um montão de coisas sob efeito de um alucinógeno (ou às vezes até não) e interpretar isso de forma totalmente errada. A mulher vidente e Saul realmente passaram por uma experiência que não pode ser negada, mas a interpretação do que tenha sido a experiência pode ser questionada.

1Sa 28:6 "Pelo que consultou Saul ao Senhor, porém o Senhor não lhe respondeu, nem por sonhos, nem por Urim, nem por profetas. Então disse Saul aos seus servos: Buscai-me uma necromante, para que eu vá a ela e a consulte. Disseram-lhe os seus servos: Eis que em En-Dor há uma mulher que é necromante. Então Saul se disfarçou, vestindo outros trajes; e foi ele com dois homens, e chegaram de noite à casa da mulher. Disse-lhe Saul: Peço-te que me adivinhes pela necromancia, e me faças subir aquele que eu te disser.... A mulher então lhe perguntou: Quem te farei subir? Respondeu ele: Faze-me subir Samuel. Vendo, pois, a mulher a Samuel, gritou em alta voz, e falou a Saul, dizendo: Por que me enganaste? pois tu mesmo és Saul... Então disse Samuel: Por que, pois, me perguntas a mim, visto que o Senhor se tem desviado de ti, e se tem feito teu inimigo? ... E o Senhor entregará também a Israel contigo na mão dos filisteus. Amanhã tu e teus filhos estareis comigo, e o Senhor entregará o arraial de Israel na mão dos filisteus. Imediatamente Saul caiu estendido por terra, tomado de grande medo por causa das palavras de Samuel".

Os mortos não voltam ao mundo, exceto nas ocasiões especiais e com um propósito definido por Deus como aconteceu com Moisés no monte da transfiguração de Jesus. Se no caso de Samuel foi ele que voltou por um propósito de Deus, pode ser que sim, porque a mulher se espanta quando o vê e ele sabia o que iria acontecer com Saul no futuro. Mas há também quem pense que não, que se tratou mesmo de uma possessão demoníaca. Por não ser este o foco da passagem, não me preocupa muito saber se era ou não Samuel que apareceu.

Em qualquer das hipóteses trata-se de um evento registrado nas Escrituras e o personagem é chamado pelas Escrituras de Samuel, portanto pode muito bem ser ele tanto quanto foi Moisés quem apareceu no monte da transfiguração. Mas o propósito ali não era falar da volta dos mortos, mas da desgraça em que caiu Saul por duvidar de Deus.

Em passagens assim, quando não nos é dito com exatidão algo, é preciso buscar saber o que está sendo dito com exatidão, e no caso é a lição da falta de fé de Saul e de sua incredulidade na fidelidade de Deus. Sempre que faltar informação para entender alguma passagem na Bíblia é bom começar a desconfiar que estamos nos ocupando com algo que não é o tema daquela passagem, por isso Deus não deu detalhes que não seriam relevantes para a lição que Ele queria nos ensinar.

Saul foi um rei rebelde que queria fazer sua própria vontade. Isto acabou fechando completamente sua comunicação com Deus. Quando não temos de Deus uma resposta clara e inequívoca (e no caso de Saul foi por sua rebeldia), certamente iremos querer buscar alternativas como a consulta aos mortos, que foi o que Saul quis fazer. E o engano jaz à porta daqueles que foram surdos aos clamores de Deus até chegar ao ponto em que o próprio Deus deixa de responder. Foi a mesma má vontade de escutar a Palavra de Deus que levou os judeus a serem endurecidos em parte, passando a ficar incapazes de ouvir a Palavra de Deus e entendê-la:

At 28:26-27 "Vai a este povo e dize-lhe: De ouvido, ouvireis e não entendereis; vendo, vereis e não percebereis. Porquanto o coração deste povo se tornou endurecido; com os ouvidos ouviram tardiamente e fecharam os olhos, para que jamais vejam com os olhos, nem ouçam com os ouvidos, para que não entendam com o coração, e se convertam, e por mim sejam curados".

Quando se atinge este estado, passamos a ser aqueles que o Senhor descreveu em Mt 15:8-9 "Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens."

Se você reparar, o Senhor Jesus estava citando Isaias em Is 29. O que antecede isto em Isaias é justamente o Senhor tornando o povo incapaz de entender a Sua palavra, por terem ouvido de mal grado. Estamos prontos a escutar a Palavra de Deus e tê-la como decisiva em toda e qualquer questão? Ou estamos nos ocupando com coisas que não são o propósito de Deus nos ensinar?

A Origem do natal....

A Origem do Natal .

A ORIGEM DO NATAL

Por: Rev. Edemar Vitorino da Silva (*)

Será o Natal realmente a celebração do nascimento de Jesus Cristo? Nasceu Jesus em 25 de dezembro? Será que os primeiros apóstolos que foram ensinados pessoalmente por Jesus, alguma vez celebraram o nascimento do “menino” Jesus? Será que eles o comemoravam no dia 25 de dezembro? Ou em qualquer outro dia? Se o Natal é uma das maiores festas da cristandade, por que será que os pagãos o celebram também? Você sabe? E os símbolos do natal, você conhece a origem deles? Do “Papai Noel”, da “Árvore”, das “Luzes”, das “Guirlandas”, da troca de “Presentes”? Vamos então aos fatos!

I – O SIGNIFICADO DE “NATAL”
A palavra “Natal” - tem a ver com nascimento, ou aniversário natalício, especialmente com o dia em que geralmente se comemora o nascimento de Jesus Cristo. Este vocábulo não aparece na Bíblia, e também não foi utilizado pelos primeiros apóstolos. A “festa de Natal” não se inclui entre as festas bíblicas, e não foi instituída por Deus. Teve origem na Igreja Católica Romana a partir do século IV, e daí se expandiu ao protestantismo, e ao resto do mundo. As Enciclopédias de um modo geral contêm informações sobre a origem sob os títulos “natal” e “dia de natal”. Consulte, por exemplo: a) Enciclopédia Católica, edição inglesa; b) Enciclopédia Britânica, edição de 1946; c) Enciclopédia Americana, edição 1944. É fato que o Natal não foi observado pelos primeiros cristãos, durante os primeiros duzentos ou trezentos anos desta era.

II - A DATA DO NASCIMENTO DE JESUS
Com certeza, Jesus não nasceu em 25 de dezembro! Pelo exame da Palavra de Deus sabemos que Jesus não nasceu em dezembro! Lucas 2:8 diz: "Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam os seus rebanhos, durante as vigílias da noite.” Dezembro é tempo de inverno. Costuma chover e nevar na região da Palestina ( Confira na Bíblia em Cantares de Salomão 2:11 - Esdras 10:9-13 ). Conseqüentemente, os pastores não poderiam permanecer ao ar livre nos campos durante as vigílias da noite. Naquela região, as primeiras chuvas costumam chegar nos meses de outubro e novembro. Durante o inverno os pastores recolhem e guardam as ovelhas no aprisco... Eles só permanecem guardando as ovelhas ao ar livre durante o verão! Com certeza, o nosso Senhor não nasceu em 25 de dezembro, quando nenhum rebanho estava no campo! A data exata do nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida. O mais plausível é que tenha sido no começo do outono - provavelmente em setembro, aproximadamente seis meses depois da Páscoa.

III - A ORIGEM DO 25 DE DEZEMBRO
Tem a ver com a festividade da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”… Essas festividades pagãs eram acompanhadas de bebedices e orgias… Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo, protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como Cristã a festividade pagã. Com a aprovação dada por Constantino para a guarda do domingo, dia em que os pagãos adoravam o Sol, e como a influência do maniqueísmo pagão que identificava o filho de Deus como o Sol físico, proporcionou a esses pagãos do século IV, agora “convertidos” em massa ao “cristianismo” o pretexto necessário para chamar a festa de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia do nascimento do filho de Deus, assim foi que “o Natal” se enraizou no mundo ocidental! O Natal é, portanto, a mesma velha festividade pagã de adoração ao Sol. A única coisa que mudou foi o nome.

IV - A ÁRVORE DE NATAL E OS PRESENTES
A origem da árvore de Natal vem da antiga Babilônia... Vem de Ninrode, neto de Cão, filho de Noé. Ninrode se afastou de Deus e enveredou-se pelo caminho da apostasia. Segundo se sabe, Ninrode era tão perverso que se teria se casado com a própria mãe, cujo nome era Semíramis! Após a sua morte, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. E, todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. Entre os druidas, o carvalho era sagrado, entre os egípicios as palmeiras, em Roma era o Abeto, que era decorado com cerejas negras durante a Saturnália (Walsh Curiosities of popular customs, pág. 242). O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de Natal a quem se aproximava do seu Abeto Sagrado. Esta é a verdadeira origem da “Árvore de Natal” e da prática de se dar “presentes”! Jeremias 10:2-4 - “Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações, nem vos espanteis com os sinais do céu; porque deles se espantam as nações, pois os costumes dos povos são vaidade; corta-se do bosque um madeiro e se lavra com machado pelas mãos do artífice. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova.”

V - O “PAPAI” NOEL E A PRÁTICA DE SE DAR PRESENTES ÀS ESCONDIDAS
O velho “Noel” não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam! O nome “Papai Noel” é uma corruptela do nome “São Nicolau”, um bispo romano que viveu no século V. Na Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, consta o seguinte: “São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro… A lenda de suas dádivas oferecidas as escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido…” Daí teria surgido a prática de se dar presentes“as escondidas” no dia de São Nicolau (6 de dezembro). Mais tarde essa data fundiu-se com o “Dia de Natal” (25 de dezembro), passando a se adotar também no natal essa prática de se dar presentes “às escondidas”, como o fazia o Saint Klaus (o velho Noel!). Daí surgiu a tradição de se colocar os presentes às escondidas junto às árvores de natal!

VI - A COROA DE AZEVINHO OU GUIRLANDA
Às vezes conhecida por “coroa de Natal” ou “Guirlanda” são memoriais de consagração. Em grego é “stephano”, em latim “corona” - podem ser entendidas como:- enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, celebração memorial à vitalidade do mundo vegetal, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, celebração nos esportes. Significam um “Adorno de Chamamento” e, conseqüentemente, são porta de entrada de deuses. Razão pela qual, em geral, se colocam as guirlandas nas portas, como sinal de boas vindas! A maior parte dos deuses pagãos do Egito aparecem sempre com a “guirlanda” na cabeça! A Bíblia não faz qualquer menção de uso de “guirlanda” no nascimento de Jesus. Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita por Roma para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Esta guirlanda de espinhos é símbolo de escárnio!

VII - VELAS OU LUZES
O Uso de velas é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais. A vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Não tem nenhuma relação com o candelabro judaico (ou Menorah). Mais recentemente, em lugar das velas passou-se a adotar velas elétricas, velas à pilha, e, finalmente, as luzes - o sentido é o mesmo!

VIII – PRESÉPIO
O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiga babilônia. É um estímulo à idolatria! Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol. O Presépio estimula a veneração das imagens e alimenta a idolatria… Em Êxodo 20:1-6, lemos:- “Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos.”; em I Cor 10:14-15 está escrito: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como a entendidos; julgai vós mesmos o que digo.”. No Brasil a abertura da comemoração do Natal é feita com uma famosa “Missa do Galo”, a qual é celebrada sempre diante de um presépio, um "altar consagrado", cujas figuras estão relacionadas com a Babilônia, e não com a realidade do Evangelho.

CONCLUSÃO

Qual deve ser o nosso procedimento, agora que descobrimos a verdade quanto às origens pagãs inseridas nas comemorações do natal?

1 – Nos libertarmos das simbologias e práticas associadas aos ídolos pagãos. “… e não vos associeis às obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as;” - Efésios 5:11 - “Se de todo o vosso coração voltais para o Senhor, lançai do meio de vós os deuses estranhos e as astarotes, preparai o vosso coração para com o Senhor, e servi a ele só;” – I Samuel 7:3

2 - Instruirmos nossos filhos e discípulos: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” João 8:32; “E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2): Jesus disse: “Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homem.” (Mateus 15:9); Além disso, Jesus disse: “E assim por causa da vossa tradição invalidastes a palavra de Deus.” (Mateus 15:6).

3 - Resistirmos ao espírito satânico do consumismo no Natal.

4 - Não é errado desejar um feliz Ano Novo para alguém, porém agora que sabemos da origem pagã dos símbolos e práticas do natal, não se mostra adequado desejar tão somente: “Feliz Natal”, sobretudo ao não cristão! Seria mais conveniente se disséssemos algo mais ou menos assim: "Que o Senhor Jesus Cristo te abençoe nestes dias..."; ou "Desejo bênçãos abundantes do Senhor sobre a sua vida neste natal."; ou ainda: "Que Jesus Cristo encontre hospedagem no seu coração e possa nascer na sua vida neste natal".

Expurgadas das nossas vidas, e das nossas celebrações, os símbolos e práticas pagãs, penso que, a exemplo da chamada "semana santa" em que as Igrejas sempre souberam aproveitar bem para evangelizar, podemos e devemos aproveitar a semana natalina para realizar cultos evangelísticos genuinamente cristãos, e anunciar ao mundo o verdadeiro sentido do natal, que poderá até começar com a manjedoura, mas deverá incluir sempre a história da cruz!

Natal sem a cruz não é o verdadeiro natal de Jesus!

Não há mandamento ou instrução alguma na Bíblia para se celebrar o nascimento de Cristo! Somos orientados sim a lembrar da sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (I Cor. 11:24-26; Jo. 13:14-17).

Evangelho de JESUS X fogo do purgatório....


Nenhuma doutrina ou tradição pode subsistir sem o respaldo da inerrante Palavra de Deus. O discurso do Purgatório parece haver perdido nos últimos tempos seu colorido, sua preferência no púlpito romano. Todavia, esse esdrúxulo ensino está vigente, como veremos a seguir na palavra oficial do Vaticano:

�Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não estão completamente purificados, embora tenham garantida sua salvação eterna, passam, após sua morte, por uma purificação, a fim de obter a santidade necessária para entrar na alegria do Céu. A Igreja denomina Purgatório esta purificação final dos eleitos, que é completamente distinta do castigo dos condenados.

A Igreja formulou a doutrina da fé relativa ao Purgatório sobretudo no Concílio de Florença e de Trento. Fazendo referência a certos textos da Escritura (1 Coríntios 3.15), a tradição da Igreja fala de um fogo purificador. No que concerne a certas faltas leves, deve se crer que existe antes do juízo um fogo purificador, segundo o que afirma aquele que é a Verdade, dizendo, que, se alguém tiver pronunciado uma blasfêmia contra o Espírito Santo, não lhe será perdoada nem no presente século nem no século futuro (Mateus 12.32).

Desta afirmação podemos deduzir que certas faltas podem ser perdoadas no século presente, ao passo que outras, no século futuro. Este ensinamento apoia-se também na prática da oração pelos defuntos, da qual já a Sagrada Escritura fala: �Eis por que ele [Judas Macabeu] mandou oferecer esse sacrifício expiatório pelos que haviam morrido, a fim de que fossem absolvidos de seu pecado� (2 Macabeus 12.46).

Desde os primeiros tempos, a Igreja honrou a memória dos defuntos e ofereceu sufrágios em seu favor, em especial o sacrifício eucarístico, a fim de que, purificados, eles possam chegar à visão beatífica de Deus. A Igreja recomenda também as esmolas, as indulgências e as obras de penitência em favor dos defuntos: Levemo-lhes socorro e celebremos sua memória. Se os filhos de Jó foram purificados pelo sacrifício de seu pai (Jó 1.5), por que deveríamos duvidar de que nossas oferendas em favor dos mortos lhes levem alguma consolação? Não hesitemos em socorrer os que partiram e em oferecer nossas orações por eles� (Catecismo da Igreja Católica, pg. 290).

O presente estudo objetiva dirimir dúvidas dos recém-convertidos ao Senhor Jesus, os quais, provindos da Igreja de Roma, ficam, certamente, a meditar na conveniência ou não de orar ou oferecer qualquer tipo de sacrifício em favor de seus familiares falecidos. Sem o propósito de fazer proselitismo, serve também à reflexão dos romanos, principalmente dos que, por falta de recursos financeiros ou por esquecimento, não providenciaram a celebração de praxe, com vistas a socorrer as almas sofredoras.

Análise do Dógma

Lemos acima os argumentos apresentados pelo catolicismo em defesa do dogma do Purgatório. A Igreja de Roma admite que, �embora tenham garantida sua salvação eterna� passam por uma purificação aqueles que �não estão completamente purificados�. A essência desse dogma está definida nessas palavras: a salvação está garantida, mas os crentes em Jesus, responsáveis por �faltas leves�, precisam sofrer algum tipo de ajuste.

Noutras palavras, estão salvos do fogo eterno, mas não salvos do fogo do purgatório. O Dicionário Aurélio assim define o Purgatório: �Lugar de purificação das almas dos justos antes de admitidas na bem-aventurança�. A Igreja de Roma cita três textos bíblicos na exposição do seu dogma: 1 Coríntios 3.15; Mateus 12.32, e 2 Macabeus 12.46. Analisemos:

1 Coríntios 3.15:�Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo�. Nem no texto, nem no contexto, tal passagem sugere a existência do purgatório. Se a obra de algum obreiro não passar conveniente pela justa avaliação de Deus, tal obra será considerada queimada, insuficiente, indigna. Em razão disso, o obreiro negligente, sofrerá perdas (vergonha, perda de galardão, perda de glória e de honra diante de Deus) por ocasião do tribunal de Cristo (Romanos 14.10; 1 João 4.17; Hebreus 10.30b).

Vejam: �A obra de cada um se manifestará; na verdade, o Dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta� (1 Coríntios 3.13). A expressão �todavia como pelo fogo� pode ser entendida como escapando por um triz, escapando com perdas e danos, tal como se escapa de uma casa pegando fogo. Note-se: �como pelo fogo�, ou seja: de forma semelhante a quem escapa do fogo. O ministério vai abaixo porque não suportou o fogo da Palavra; a obra se perde, não prospera, �mas o tal será salvo�. Nada que indique que iremos para o fogo.

Mateus 12.32: �E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado, mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro�(ARC). Na tradução Revista Atualizado (RA) diz �… nem neste mundo nem no porvir�. Na Bíblia Linguagem de Hoje: �… nem agora nem no futuro�. A Igreja de Roma vê aqui a possibilidade de pecados serem perdoados após a morte, e se vale de 2 Macabeus 12.46, que sugere expiação pelos mortos. O versículo nos diz que rejeitar de forma contínua e deliberada a salvação que Cristo nos oferece, pelo testemunho do Espírito Santo, resulta numa situação irreparável.

O versículo enfatiza que blasfêmia contra o Espírito Santo nunca será perdoada, em nenhuma época. Marcos 3.28 esclarece melhor: �Na verdade vos digo que todos os pecados serão perdoados aos filhos dos homens, e toda sorte de blasfêmias, com que blasfemarem. Qualquer, porém, que blasfemar contra o Espírito Santo, nunca obterá perdão, mas será réu do eterno juízo�. Nada indica sobre a possibilidade de, no Purgatório, as almas serem perdoadas. Ademais, o texto fala que TODOS OS PECADOS serão perdoados (qualquer tipo de pecado), não havendo chance de os arrependidos levarem consigo �faltas leves� para serem queimadas.

2 Macabeu 12.46: �É logo um santo e saudável pensamento orar pelos mortos, para que sejam livres dos seus pecados�((Bíblia, edição católico-romana, tradução do padre Antônio Pereira de Figueiredo, 1964). Macabeu e mais seis livros e quatro acréscimos apócrifos (não genuíno, espúrio) foram aprovados em 18 de abril de 1546 pela Igreja Romana, depois de acirrados debates, �para combater o movimento da reforma Protestante�, pois esses livros sem valor doutrinário davam sustentação à idéia do Purgatório, da oração pelos mortos e da salvação mediante obras.

Macabeu, como os demais apócrifos, nunca foi citado por Jesus, nem por qualquer livro canônico. Como diz Antonio Gilberto, �a aprovação dos apócrifos pela Igreja Romana foi uma intromissão dos católicos em assuntos judaicos, porque, quanto ao cânon do Antigo Testamento, o direito é dos judeus e não de outros. Além disso, o cânon do Antigo Testamento estava completo e fixado há muitos séculos�. Noutras palavras, o livro de Macabeu não é considerado de inspiração divina, não servindo, portanto, para o conhecimento da verdade e crescimento espiritual. Ademais, os apócrifos foram escritos entre Malaquias e Mateus, ou seja, entre o Antigo Testamento e o Novo Testamento, período em que cessou a revelação de Deus.

O dogma do Purgatório não explica com nitidez qual o objetivo das rezas em favor das almas em estado de purificação. Ora, se Deus houvesse estabelecido um período para purificação dos que cometeram �faltas �leves� (o que podemos entender por �faltas leves? Quais?), antes de ingressarem no Céu, vale dizer que esse estágio seria pra valer e deveria ser totalmente cumprido. Se não cumprido, se não cumprida a etapa, não haveria expiação nem purificação.

Se a intenção é abreviar a permanência da alma no estágio ou amenizar seu sofrimento, a atitude, embora com as melhores intenções, estaria contrariando os planos divinos e dificultando, quem sabe, a rápida recuperação das almas ali confinadas. Raciocínio idêntico se aplica à situação dos espíritos desencarnados que, segundo ensino kardecista, necessitam viver outras vidas e morrer outras mortes para obterem purificação. Assim, não se deveria amenizar ou suspender o sofrimento desses espíritos porque estaríamos interrompendo o processo de sua purificação.

De outra parte, a intercessão dos vivos em favor das almas no Purgatório não objetiva abrir-lhes as portas do céu, porque, como o próprio dogma define, a salvação delas está garantida. Ora, se estão salvas, estão na paz do Senhor. Se a passagem pelo fogo é indispensável, o Purgatório não é uma maldição, mas uma bênção. O Purgatório seria a porta de entrada do céu, a sala de espera. O Purgatório seria certeza de salvação! O dogma diz isso.

Então, fica a pergunta: faz alguma diferença rezar ou não rezar pelos entes queridos que padecem no Purgatório? Com reza ou sem reza não irão para o céu? Com ou sem reza, esmolas, penitências ou velas não estão salvos? Tem algum cabimento orarmos por almas que já estão com passagem comprada para o céu? Os fiéis economizariam milhões de dólares diariamente se as rezas do sétimo dia fossem suspensas.

A Igreja Romana diz: �No que concerne a certas faltas leves, deve se crer que existe antes do juízo um fogo purificador�. Perguntamos qual o juízo a que está sujeito o salvo? Os salvos comparecerão ao tribunal de Cristo (Romanos 14.10), após o arrebatamento da Sua Igreja, para avaliação/julgamento de nossas boas obras (Efésios 6.8), atos (Marcos 4.22). �Todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele a quem havemos de prestar contas (Hebreus 4.13).

Ainda que admitida a hipótese de que a Igreja de Roma esteja se referindo ao tribunal de Cristo (2 Coríntios 5.10), ficam mais frágeis os argumentos em defesa do Purgatório diante da seguinte situação: Cristo virá �arrebatar� a Igreja (1 Tessalonicenses 4.16-17); os salvos irão se encontrar com Cristo, irão diretamente para o céu; os que forem arrebatados não passarão por nenhum estágio, por nenhuma purificação, por nenhum fogo purificador.

Vejam: �Depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles [os mortos em Cristo] nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor� (1 Tessalonicenses 4.17). A Bíblia não fala da existência de qualquer estágio entre o arrebatamento e o céu. Pergunta-se: Por que esses serão arrebatados sem a obrigação de passar pelo fogo, enquanto os mortos em todos os séculos passam, necessariamente, pelo estágio da purificação, segundo a crença romanista? Dois pesos e duas medidas no plano de Deus?

O Que Diz a Bíblia Sagrada

�Nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito� (Romanos 8.1). O apóstolo Paulo aqui nos fala da vitória sobre o pecado. O Espírito Santo que em nós habita nos liberta do poder do pecado. Quem anda em pecado não está liberto; não experimentou o novo nascimento, não se converteu; continua andando conforme o mundo. Para estes não há Purgatório que dê jeito. Para se libertar precisa conhecer a Verdade, e a Verdade é Jesus Cristo (João 8.32, 36). Para quem morre em Cristo não será condenado a estagiar no sofrimento do Purgatório.

�Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo seu Filho, nos purifica de todo pecado� (1 João 1.7). �Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça� (1 João 1.9). Se estivermos em Cristo, na fé e na obediência, não sobram pecados �leves� para nos levar ao fogo do Purgatório. O sangue de Jesus nos purifica de TODO pecado, de qualquer pecado. TODOS os pecados ser-nos-ão perdoados.

�Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não crê no unigênito Filho de Deus� (Palavras de Jesus, João 3.18). Quem ama, crê e obedece a Jesus não será condenado ao fogo purificador.

�Em verdade vos digo que hoje estarás comigo no Paraíso� (Lucas 23.43). Esta foi a resposta que Jesus deu ao ladrão que se mostrou arrependido e clamou por salvação. Ora, aquele ladrão com certeza carregava o peso de muitos pecados, pecados leves e pesados. Se houvesse um estágio, como um terminal rodoviário em que os passageiros ficassem a espera de prosseguir a viagem, a resposta de Jesus talvez fosse diferente. A entrada daquele recém-convertido no céu estaria condicionada a uma temporada no Purgatório. Não foi assim porque não há condenação para os que morrem em Cristo Jesus.

Jesus contou a história de um homem que era rico, e de outro, chamado Lázaro, que era pobre. O homem rico morreu e foi para um lugar de tormentos. Lázaro, pobre e temente a Deus, foi para o Seio de Abraão (Paraíso), e não para o Purgatório. Se naquela época existisse o dogma do Purgatório, e por Lázaro seus familiares houvessem rezado, seria o mesmo que chover no molhado. Por outro lado, Abraão não esboçou qualquer possibilidade de mudar a situação do rico. Indagado, Abraão disse que os irmãos do rico poderiam livrar-se do tormento se dessem ouvidos a Moisés e aos Profetas, ou seja, se dessem crédito à Palavra de Deus iriam para o Paraíso, viver na Paz do Senhor; iriam para o mesmo lugar onde estava Lázaro. Não se fala em Purgatório (Lucas 16.20-31).

�Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor� (Filipenses 1.23; 2 Coríntios 5.8). Paulo foi um severo e cruel perseguidor de cristãos. Ao encontrar-se com ele, Jesus perguntou: �Saulo, Saulo, por que me persegues?� E adiante: �Eu sou Jesus, a quem tu persegues� (Atos 9.1-8). Esse homem teria razões de sobra para imaginar que, antes de estar com Cristo, passaria por um fogo purificador, e bota fogo nisso. O apóstolo Paulo nem desconfiava que cinco séculos mais tarde a Igreja Romana iniciaria o ensino do dogma do Purgatório!

�Sou o que apago as tuas transgressões e de teus pecados não mais me lembro� (Isaías 43.25). �Ainda que vossos pecados sejam vermelhos como o carmesim se tornarão brancos com a lã� (Isaías 1.18). Se Deus mandasse alguém para o fogo purificador estaria se lembrando dos pecados que foram perdoados. Deus estaria indo de encontro à sua Palavra Ora, se Ele perdoa os pecados mais pesados (�vermelhos como carmesim�), não perdoaria os mais leves? Deus passa uma esponja no quadro negro de nossos pecados, quando buscamos a Sua face com sincero arrependimento. Deus apaga as nossas transgressões. Apagar significa extinguir. Não há como, portanto, carregarmos faltas leves após morrermos em Cristo Jesus. O perdão de Deus não é condicional.

�Perdoa-nos as nossas dívidas� (Mateus 6.12). A oração do Pai Nosso foi ensinada por Jesus. Deus perdoaria, mas ficaríamos devendo? Não oramos a um Deus surdo, mudo e paralítico. Oramos a Deus Todo-poderoso, que ouve, vê, sente, ama, cura, perdoa e salva. E vejam o que Ele afirmou: �Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e PERDOAREI OS SEUS PECADOS, e sararei a sua terra�(2 Crônicas 7.14).

�Pois pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é Dom de Deus� (Efésios 2.8) �Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor (Romanos 6.23). Dar-se-ia o caso de Deus prometer vida eterna como um dom gratuito, mas depois exigir alguma espécie de pagamento? Se temos a fé em Cristo, temos a graça e a salvação. Junto viria o Purgatório? Ora, o sacrifício de Jesus foi exatamente para levar consigo nossas dores, pecados e sofrimentos. A Sua morte expiatória nos proporcionou vida eterna. Jesus nos prometeu �vida com abundância� (João 10.10), isto é, vida plena de paz; vida com certeza da salvação; uma vida que anseia encontrar-se com Ele. Uma vida cheia de incertezas, de lembranças do fogo purificador; uma vida que sabe da existência de um sofrimento no além, não é uma vida abundante.

�Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres� (João 8.36). Estaríamos livres apenas dos pecados maiores, mas não totalmente livres das faltas leves? E por essas leves faltas iríamos para o fogo do Purgatório? Verdadeiramente livres da escravidão do pecado, porém não livres das labaredas purificadoras? É evidente que os salvos não sofrerão as penas do Purgatório. Jesus sofreu esse �Purgatório� por nós; carregou sobre si as nossas dores, sofreu nossos sofrimentos, �para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna� (João 3.16). O diabo adoraria ver um filho de Deus no fogo brando do Purgatório!

�Mas este [Jesus], havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, está assentado para sempre à destra de Deus� (Hebreus 10.12). O sacrifício de Jesus foi único e suficiente para nos conceder graça, perdão, justificação e salvação. Nada mais precisamos fazer. O pecado foi vencido no Calvário, e �em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou� (Romanos 8.37).

É importante registrar que à página 351 do seu Catecismo a Igreja de Roma declara:

�Pelo Batismo todos os pecados são perdoados: o pecado original e todos os pecados pessoais, bem como todas as penas do pecado. Com efeito, naqueles que foram regenerados não resta nada que os impeça de entrar no Reino de Deus: nem o pecado de Adão, nem o pecado pessoal, nem as seqüelas do pecado, das quais a mais grave é a separação de Deus�. E adiante declara: �O Batismo não somente purifica todos os pecados, mas também faz do neófito uma criatura nova…�

Com relação às criancinhas fica difícil imaginar que já carreguem pecados pessoais. Mas o que desejamos dizer é que, na doutrina do batismo, a Igreja de Roma concorda que Deus perdoa TODOS os pecados, e as penas resultantes. Já na doutrina do Purgatório os pecados não são totalmente perdoados. Uma incongruência!

Como vimos, o dogma do Purgatório não encontra qualquer amparo nas Sagradas Escrituras. Se Deus não criou o Purgatório, quem o inventou? Eis a resposta: �A Igreja formulou a doutrina da fé relativa ao Purgatório sobretudo no Concílio de Florença e de Trento� (Igreja de Roma, Catecismo, pg. 290). Então, o lugar chamado Purgatório foi invenção de homens. �SEMPRE SEJA DEUS VERDADEIRO, E TODO HOMEM MENTIROSO� (Romanos 3.4). Ainda bem que Jesus derramou seu sangue por nós, e o Seu sangue nos lava e purifica de todo pecado.